Editorial fevereiro

Caros Leitores

Chegou o mês de fevereiro, e com ele mais uma edição da Descendências Magazine, com Sónia Aniceto que através da sua obra de capa nos transmite inúmeras mensagens. Após a apresentação do seu plano de atividades para o ano em curso, a AILD empurra-nos para o desafio da participação ativa em prol de projetos e ideias. E neste desafio, Philippe Fernandes ilustra a vida universitária e todas as suas potencialidades e oportunidades. Sara Novais Nogueira é a associada desta edição, e fala-nos da sua vivência no seio da comunidade portuguesa em Paris e dos seus desafios pessoais e profissionais. Não podem perder a Grande Entrevista de Manuela Aguiar, ex. Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, uma defensora intransigente dos direitos dos emigrantes e uma apaixonada pelas comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo. Fique a saber, porque é que Portugal é um país cada vez mais procurado por cidadãos reformados de todo o mundo. Paulo Martins, membro do Conselho das Comunidades Portuguesas, alerta para a degradação da qualidade dos serviços consulares e a necessidade de uma rede consular mais operacional, capaz de dar resposta às necessidades. Carlos Pereira de Lemos, ex. Cônsul Honorário de Portugal, traz-nos um fantástico relato histórico sobre a descoberta da Austrália em 1522 por Cristóvão Mendonça.

Odair Sene, conta-nos o percurso dos quase 24 anos de existência do Mundo Lusíada. Através da rubrica Artes e Artistas Lusos, Terry Costa apresenta-nos Tutu Sousa, que nos relata a sua paixão pela pintura e pela arte, e o seu percurso de reconhecido sucesso. Não perca a segunda parte de Florbela Espanca – alma alentejana, através da escrita de Áurea Pinto Sá. Será possível termos crescimento económico e ao mesmo tempo cuidarmos do ambiente? Vítor Afonso esclarece-nos. “Leve, leve, o luar” de Afonso Lopes, assina o espaço reservado à poesia. Gonçalo Sampaio e Melo, explica-nos a tendência e desafios na gestão de pessoas depois da pandemia. Não perca ainda o olhar de Rui Mendes através da sua lente. Fatinha Pinheiro mostra-nos o porquê de Braga ter sido considerada por um jornalista do “The Guardian”, a cidade mais encantadora. Na rubrica, com lupa: lá fora, é destacado Marraquexe, a cidade vermelho ocre, segundo João Costa. Marco Neves traz-nos a “ilha”, no falar português. E porque temos de estar atentos aos compromissos e responsabilidades fiscais, Rogério Ferreira, fala-nos da nova conta-corrente fiscal. E para completar e complementar, Philippe Fernandes da Cisterdata, explica quem são os trabalhadores transfronteiriços e o seu enquadramento fiscal. Uma edição repleta de bons momentos de leitura. Marcamos de novo encontro no dia 1 de março!

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