Mensagem do Presidente Philippe Fernandes
Associação Internacional dos Lusodescendentes

Mais uma viagem até Portugal
Mais um ano, mais um verão, mais uma viagem a Portugal dos nossos emigrantes e lusodescendentes para as merecidas férias, para visitar o seu país do coração, para matar saudades e para participar nas festas populares da aldeia, pois, estas têm uma função simultaneamente religiosa e social.
As festas populares e romarias, são efetivamente o motivo do reencontro dos filhos da terra, os residentes no território português, mas sobretudo, os portugueses residentes por esse mundo fora, para alimentar a fé que os liga à sua igreja e fortalecer as raízes que os ligam ao seu berço natal.
Não há menor dúvida que para as nossas comunidades portuguesas, estas festas e romarias são referências de identidades e memórias coletivas, que vivem de forma intrínseca na suas vidas quotidianas, que conseguiram passar entre gerações, e que importa valorizar.
Através do trabalho de proximidade que a AILD tem vindo a desenvolver junto das comunidades portuguesas e lusodescendentes, tem sido possível confirmar de perto estas realidades, e permitido, descobrir gente extraordinária que faz um trabalho enorme em nome de Portugal, de promoção da língua e da cultura portuguesa, testemunhando exatamente o amor a Portugal, à sua terra,
às suas raízes, e onde a referência à festa na sua aldeia é expressa com orgulho e com saudades, sobretudo, agora reforçado pela pandemia, que lhes tirou esta “vitamina” que tanto precisam – Portugal. Chegado mais um ano de férias de verão, acompanha-os também, mais um ano de incerteza, mais um ano, provavelmente, sem a tradicional festa da aldeia, pois, a vacina não trouxe consigo a solução definitiva da covid-19, continuamos a não poder fazer ajuntamentos, a não poder fazer festas, obrigados à máscara que já nos habituou a comunicar com o olhar, e a manter-mos esta barreira da distância física.
O ano passado muitos acabaram por não fazer esta viagem, quer por precaução dos riscos de transmissão da doença, respeitando as regras sanitárias, quer porque visitar Portugal naquelas condições de distância e confinamento, não era a mesma coisa.
Estamos, portanto, perante mais um ano de incertezas, perseguidos por um problema que afeta a todos e que parece irá continuar a condicionar as nossas vidas, a nossa economia e o nosso lado social. E se a vinda destes nossos concidadãos a Portugal por esta altura do verão lhes faz bem, de igual modo também faz bem a Portugal, pois, traz alegria, vida, energia, dinâmicas económicas e sociais, num reencontro perfeito do desejo com o desejado!
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