Editorial fevereiro

Caros Leitores

Deixo o convite para contemplarem “Laços cinzentos” a obra de fevereiro de Cristina Troufa e o texto de Valter Hugo Mãe. Deslumbrem-se! O Observatório da Emigração lançou o “Atlas da Emigração Portuguesa” uma obra fundamental para se entender os ciclos migratórios. E foi fora de Portugal que Camões escreveu um dos maiores clássicos da Literatura mundial: Os Lusíadas. Descubra quem é a EasyTalent e numa altura em que assistimos cada vez mais, a sucessivos escândalos de fraude, entrevistamos um dos principais especialistas portugueses em matéria de corrupção, o Investigador Luís de Sousa. Uma conversa a não perder! Fique a conhecer a importância do Instituto Diplomático, as suas ações e intervenções, nas palavras do seu diretor, o embaixador José de Freitas Ferraz. O Conselho das Comunidades Portuguesas vai iniciar um novo ciclo, tal como o depoimento de Gilberto Costa, retrata as primeiras memórias coletadas de angolanos nascidos no Pós Independência.

Eu quero um “Amor Feinho” (Adélia Prado) e você?

Pepe Brix (um “vagamundo”) autor de documentários fotográficos publicados pela “National Geographic”, foi prémio Gazeta de fotojornalismo em 2015 e em 2016.

Já ouviu falar de obsolescência programada? Deixo-lhe uma pista: página 44. No espaço para os mais novos – infantojuvenil – temos uma nova história que eles vão adorar: “A cidade e a árvore”. Deliciem-se com a escrita de António Manuel Monteiro nas tradições lusas e nos recatos do passado com os espárragos, aspáragos, aspargos, espargueiras, esparregueiras ou outras fonias, como ele lhes chama. Palmas para a Matriz Portuguesa – Associação para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento que não pretende deixar de assinalar o 500.º Aniversário do nascimento de Luís de Camões, criando um programa comemorativo.
Convido todos os nossos leitores a lerem “Arte e Saúde”, escrito por Eduarda Oliveira, uma médica de profissão, artista plástica e curadora, porque a “Arte cuida!”. Cuide-se. A Fundação AEP leva-nos numa missão empresarial com uma delegação institucional da região do Douro, Tâmega e Sousa ao Brasil. Tina Krüger é uma talentosa fotógrafa alemã que desde 2008 vive e trabalha em Maputo e é a nossa lente de fevereiro. «Desencher» é um erro de português? E é hora de regressar e aproveitar o programa aprovado em 2019 e, que desde então, atraiu cerca de 4.000 emigrantes.
Marcamos encontro para 1 de março.
Boas leituras!

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