Mensagem do Presidente Philippe Fernandes

AILD Brasil

Em Novembro de 1807, o Rio de Janeiro torna-se Capital de Portugal, a Família Real vê-se forçada a transferir a Capital do Reino para outra parte do Reino para conservar a independência de Portugal, deixando os franceses a ver navios em Lisboa. Não era a primeira, nem a última vez que Portugal mudava a Capital do seu reino.

Uma boa recordação dessa ida é sem dúvida a criação da Real Biblioteca que visava preservar obras raras da língua portuguesa, como por exemplo, a primeira edição de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. O rei trouxe consigo os primeiros instrumentos de impressão do Brasil, para disseminar a cultura e o comércio do livro, e decerto que não hesitaria a imprimir os livros de Sophia de Mello Breyner Andersen, cujo nascimento festejámos agora.

No passado dia 25 de outubro, no Consulado de Portugal em São Paulo, Brasil, a Associação Internacional dos Lusodescendentes abriu a sua terceira delegação. A apresentação oficial da nova delegação contou com a presença do Embaixador de Portugal no Brasil, Sua Ex.ª Luís Faro Ramos, do Cônsul Geral Adjunto de Portugal em São Paulo, Sua Ex.ª Jorge Longa Marques, dos representantes da nova delegação e ainda de respeitados membros da comunidade portuguesa no Brasil.

Aproveito para desejar felicidades a toda a equipa na pessoa da Diretora Geral AILD/Brasil, Exma. Senhora Dra. Gislaine Carrijo, que muito nos honra por aceitar este desafio e aproveito para vos convidar a conhecer o resto da equipa no nosso site.

Convidamos todos os lusodescendentes a contactarem esta nova delegação e a fazerem parte desta sua casa que é a AILD.

Não faltarão eventos e ações em que todos possamos colaborar nos domínios científico, cultural, ação social e na área dos negócios e empresas.

Iniciativas que contribuirão para valorizar a comunidade portuguesa no Brasil, para agregar essa comunidade e incentivar a uma maior cooperação entre entidades, associações e organismos, na concretização de projetos, ações e iniciativas várias.

Não só no Brasil mas também entre esta comunidade e outras comunidades portuguesas espalhadas por esse mundo, aumentando assim a consciência que os portugueses são verdadeiros cidadãos do mundo, pertencentes a várias nações, vivendo plenamente as suas várias nacionalidades, sem nunca deixarem de ser portugueses.

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