Editorial abril

Abril será sempre um mês de viagens, e a Descendências está cheia delas.
Viajamos até 1974 para que nunca seja esquecida a importância da LIBERDADE. Trazemos na nossa capa a alma e as cores de Moçambique, e regressamos ao dia 8 de março – Dia Internacional da Mulher. No voo seguinte Philippe Fernandes é o comandante da aeronave que leva a equipa dos jornalistas. Vamos até à Meraki onde a Inês Florindo nos conduz numa visita pela galeria de arte, antes de embarcarmos numa deslumbrante viagem pelo “Oriente” de Carlos Monjardino muito para além de uma Fundação. Pela cultura e afetos continuamos a nossa viagem no quadro do “Chafariz del Rey”. Tiramos nova passagem e vamos até ao Conselho Regional do CCP da América Central e do Sul. Continuamos a sul, mas desta feita em terras angolanas, para ouvir o depoimento do escritor e encenador José Mena Abrantes (HSA). E porque chegamos ao dia 25 regressamos a Portugal, porque nos espera um belíssimo poema de José Fanha, “para os meninos que queiram recordar o que não viveram”.

De novo na Portela, ficamos na esperança de que não haja atrasos, porque temos um concerto da fadista Ramana do outro lado do Atlântico para assistir esta noite. Nova viagem para o Reino Unido, onde visitamos o Brexit e o Gary Lineker, e sem mais demora, rumamos para Moçambique para conhecer a empreendedora Sofia Dias Cassimo. Apanhamos o comboio com o Vítor Afonso que nos leva à descoberta de Vergenoegd Löw e o seu grupo de 500 patos que, todas as manhãs, em fila, percorrem os vários hectares da quinta. Também os grupos terapêuticos são muito importantes na saúde infanto-juvenil e disso mesmo nos dá nota a Ana Sofia Oliveira. Viajamos pela lente do Tiago Araújo, e escolhemos dois destinos, Lá Fora e Cá Dentro, com uma lupa. Ainda temos tempo para um copo de água, ou será um copo com água? Dúvidas e mitos não faltam no novo destino das finanças – As Bitcoin – e terminamos estes 30 dias a viajar com o bom senso de que já precisamos de descansar. Só bons destinos este mês na sua revista preferida! Acreditem ou não, escrevo-vos num voo a caminho de Luanda, num regresso saudosista ao meu passado. Até maio.