Editorial julho

Caros Leitores

Maestro, a magnífica obra que Sónia Aniceto nos presenteia neste mês de julho e nos inspira a nós mulheres, é emoldurada por um canto cintilante de Joaquim Pinto da Silva. Não perca, o olhar e a leitura. A AILD continua o seu percurso associativo diferenciador, que esperamos as maiores instâncias revejam na sua ação, o mérito e a competência. José Governo fala-nos desse encontro. Já o seu presidente vem relembrar a campanha iniciada no mês passado nas redes sociais e nos media (os que não fizeram ouvidos moucos), sobre o genocídio de lusodescendentes em Myanmar. O professor e investigador Luís Pinto de Sousa conta-nos os seus regressos a Portugal e a sua integração num país que continua com “níveis de exclusão social e pobreza dos mais altos da Europa”. A Entrevista deste mês foi realizada em… Paris. Começamos por agradecer ao Nuno Gomes Garcia que conduziu a entrevista e só temos a agradecer a disponibilidade e simpatia da nossa entrevistada, Ana Paixão, diretora da Casa de Portugal – André de Gouveia. Se não ler, vai-se arrepender, garanto. O Presidente do Conselho das Comunidades Portuguesas Flávio Martins, vem denunciar uma situação gravíssima, que se passa neste momento com os trabalhadores dos Postos Consulares no Brasil cujos salários congelados levam à perda da sua dignidade humana e ao desespero das suas famílias.

Um Órgão de Comunicação com mais de meio século é obra – Parabéns e longa vida ao Portuguese Times. Joaquim Magalhães de Castro, o investigador que alertou desde a primeira hora para o terror em Myanmar, vem explicar-nos a origem da lusodescendencia dos Bayingyis. Descubra a arte e o artista João Costa Ferreira, pianista e investigador. Já ouviu falar de greenwashing? Vítor Afonso explica-lhe tudo sobre esta literal, lavagem verde. Ana Paula Tavares, glorifica o nosso espaço dedicado à poesia. Quem não quer ser feliz? Se quiser mesmo ser, medite nas palavras de Pi Valadares e encontre o seu caminho. A lente de Angelo Sartori leva-nos a momentos fotográficos únicos, que se revelam muito para além do retrato. São fotos vivas! Terminamos a nossa viagem a Matosinhos e levantamos voo com destino à ilha Maurícia, sempre bem acompanhados pelo João Costa. Os erros das legendas são vistas desta feita na perspetiva dos fatores de perceção da qualidade. Voltamos a falar de criptomoedas e da necessidade das empresas pararem de viajar em aventuras ao colocarem os seus quadros em funções inadequadas. Seja na praia ou no campo aproveite da melhor forma o seu telemóvel e percorra a Descendências de uma ponta à outra. Até agosto!

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