Luz do Farol
Mala de Viagem da Vida
“E ao longe um Farol descobri cuja Luz era o Sol, quando olhei para ti.”
Poética Aliança de Palavras – Porém, repleta de Realidade e Enigmas da Vida. De forma concreta a Mala de Viagem pertence (quase) ao dia à dia enquanto o Farol, dado as novas Tecnologias recuou mais para a Esfera Histórica, Romântica, Turística ou Museal. No Pensar Transcendente acompanham a Vida. Surge um Ponto de Interrogação? Ao primeiro ler – possivelmente. Após um pequeno momento verifica-se, que pertencem à História da Humanidade. Em Portugal ou nos 4 Cantos do Mundo. Todos os Países contam
das suas Malas da Vida. Talvez mais presente na
Emigração – seja Portuguesa ou Estrangeira. Porquê?
“Emigrar, uma Viagem para um Futuro desconhecido.
Voltar, a Oração de um Pensar convencido.
Emigrar, no Estrangeiro a Saudade entre Fronteiras.
Voltar, Sonhos imaginaram Roseiras.”
Emigrar é sempre uma viagem incógnita. Reza-se que se chegue a Porto Seguro. A Esperança é a Luz do Farol – que ao longe se espera com o Bem do Sucesso. Fazer a Mala para uma Viagem, nem sempre é fácil. Muito menos a da Vida. O Emigrante vive entre Fronteiras, diferentes Idiomas, Culturas etc.
procurando sua Identidade. Encontrar o próprio Ser começa na Família e vai até ao País da sua Descendência. Porém, precisa-se de conhecer as suas Origens. Eis a razão para a Viagem Lusitana.
Lusitana/o em Portugal ou no Estrangeiro, Portuguesa/ês ou Estrangeira/o a TODOS nós pertence uma singular Mala de Viagem da Vida e procuramos
ao longe ver, se o Futuro oferece os elaborados e sonhados Objetivos.
Uma Viagem transcendente e real.
Como Homenagem ao ilustre Poeta Luís Vaz de Camões decidi começar a Odisseia com a visita dos Faróis de Portugal. Uma Viagem Histórica e Poética. Primeiro fazer a Mala: cada Ser Humano escolhe diferentes objectos. A Fotografia ilumina a Rosa dos Ventos, para se saber a direção, que escolher. Um Binóculo, para procurar a Luz de Porto Seguro. O Terço da Fé, para a Coragem jamais perder a Esperança, mesmo quando o Caminho está repleto de Espinhos e não se consegue encontrar uma Rosa. Caneta e Papel para guardar as vividas Recordações.
Hoje em dia o Telemóvel – outrora era a escrita com as respetivas pinturas. A Vela como Símbolo do Farol. E por fim um Colar de Pérolas. Que cada viagem, no presente caso, cada Capítulo, seja uma pequena Pérola de Leitura e adquirido Saber da nossa História de Portugal.
Cada Viagem é diferente como cada Etapa da Vida. Fazemos e refazemos a Mala. Da Tristeza à Alegria, do Desespero ao Sucesso … o conteúdo altera o nosso Pensar e Ver sobre o Mundo.
O que se perde e o que se ganha. Acontecimentos, que preferíamos esquecer e outros novamente reviver. Guardamos Segredos e Histórias – procura-se aprender com o Passado para o Presente oferecer um melhor Futuro. Ao longo da Vida segura-se um Colar de Pérolas e uma Mala com o Ser – Identidade – do Caminho que se caminhou.
Que a presente Literária Viagem seja uma Leitura, que ofereça novas Perspetivas e Facetas da Vida.
A escolhida frase para o princípio integra a Divina e
Humana Faceta:
Divina – quando em Fátima o Sol dançou. O Desejo de se conseguir ultrapassar tempos difíceis e encontrar no meio dos Espinhos as Rosas.
Humana – a Solidão não é boa Companheira, nem Conselheira. A expetativa, que na Mala de Viagem da Vida, se adicione a Recordação, de ver atenciosa Mão se estender, quando obstáculos impedem chegar ao Porto Seguro.
Quando se visitar ou ver um Farol, jamais esquecer, que representam um Simbolismo de Vida, assim como seu Valor na Cultura da nossa História do País e (de forma transcendente) Pessoal.
Boa Viagem.