A Misteriosa Arca Musical de Natal

A Magia de Natal encontra-se na Lenda do famoso Sininho Natalício, que o Pai Natal oferece. Enquanto o Sininho entoar, não se perde o Espírito de Belém, que nasceu quando Deus Senhor ofereceu ao Mundo o Celestial Presépio.

Um Conto de Natal

Na Sagrada Noite aconteceu.
O Natal um Misterioso Conto ofereceu.
Junto ao Presépio uma suave Melodia.
Um Presente –
Sua origem se desconhecia.
O Mistério –
A Curiosidade pretendia desvendar.
E sua História ao Mundo contar.
Em Silêncio o Laço se desenlaçou.
A Tampa da Caixa se levantou.
Uma pequena Arca Musical surpreendeu.
Que o Tempo à Vida devolveu.
Outrora com Nostalgia guardada.
Antiga e bem estimada.
Com cuidado se abriu.
Algo inesperado se viu.
No lugar da Bailarina:
Com Elegância e fina –
Antiga Caneta Pena a dançar.
Como um Segredo pretendesse contar.
Uma cativante Chave a Atenção chamou.
Silenciosa o interior da Arca revelou:
Antigas Folhas –
Outrora escritas à Luz da Vela.
Arca Musical misteriosa Sentinela.
Guardou Poemas que contam Histórias.
Um Poético Colar de Pérolas.
As Luzes da Árvore graciosas a iluminar:
Antigas Folhas com sedutor Espírito a brilhar.
A quem pertence o Misterioso Colar?
Um Segredo de Natal para se desvendar.
Como no Tempo esquecidos.
No meio de um Mistério perdidos.
Entre Doces e Prendas –
A Leitura de Poemas.
No Silêncio –
Durante a Leitura a suave Melodia.
Como se recitasse da desconhecida Poeta sua Poesia.
Inesperadamente –
“Jóias de Arte” a cintilar entre as Pérolas.
Descrevem os Poemas como pequenas Bússolas.
Graciosas Pinturas entre Folhas a cumprimentar:
Pequenos Desenhos com Cores vivas para encantar.
Palavras e Imagens o Outrora desenhavam.
Apresentados Sentimentos –
Alma, Coração e Mente impressionavam.
O Relógio da Torre – ao longe – as Horas tocava.
Folha após Folha o Enigma continuava.
De repente:
O Passado no Presente.
O último Poema estranho e bem diferente.
De uma pequena Poeta contava.
Caneta Pena à Luz da Vela dançava.
Nos Poemas seus Sonhos descrevia.
Com Fé, Esperança, Tristeza e Alegria.
Quando à última Palavra “Fim” chegou.
Deus Senhor a pequena Alma levou.
À Luz da Vela uma “Gargantilha de Esfinge” deixou.
Com duas Palavras o Mistério começou.
Humilde seu nome à Eternidade consagrou.
O Segredo da Identidade para sempre guardou.
Secreta Poeta –
Ninguém te conhece.
Para Ti –
A Deus Poderoso reza-se designada Prece:
“Que teus Sonhos se consigam realizar.
Com Asas para além do Horizonte voar.
Que cheguem ao Mundo da Poesia.
E ofereçam Paz e Alegria.
Escreveste modesta Mensagem –
Com toda a tua Coragem:
Que a Caneta Pena não seja esquecida.
E a Arca de Natal com Carinho protegida.”
O Segredo não se conseguiu revelar.
Acontece –
Poético Colar da Secreta Poeta … recitar.
Quando o Dia de Natal chegou.
Em silêncio –
A Enigmática Arca de Natal contou:
“No Mundo muitos Tesouros escondidos.
Quantos Sonhos no Tempo perdidos!
Porém –
Por vezes inesperados Milagres acontecem:
À Vida Chances, à Fé Esperança oferecem.”
O Silêncio da Paz – Sagrada Noite abraçou.
No meio de Luzes, Prendas e Doces consagrou:
Verdadeiro e precioso Valor de Natal:
Família e Amizades – O Bem Principal.
Dissolvem Esquecimento e Solidão.
Oferecem Vida e Recordação.
Até à Noite de Reis a Peregrinação continuou.
A Magia da Enigmática Arca de Natal brilhou.

Histórias que a Memória escreve/u com Saudade –
Que o Espírito de Natal as guarde para a Eternidade.

Boa Viagem para Belém.



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