Antologia de confiança e coragem

nos Conselheiros das Comunidades portuguesas

A antologia é um processo de recolha de informação, para destacar o que está relacionado com a confiança e o valor de uma pessoa, gestão ou instituição. Compreende um trabalho filosófico, andragógico e psicológico que serve de base para a vida de sucesso. A este respeito, Stan Smith expressa que: “A experiência diz-lhe o que fazer e a autoconfiança permite-lhe fazê-lo”. Ter autoconfiança é um hábito que pode ser adotado e fortalecido todos os dias. O medo, a preocupação e a incerteza desafiam-nos sempre para uma luta constante, num campo de batalha mental que deve ser conquistada se alguém quiser que sua vida seja cheia de abundância.
A autoconfiança é o principal fator que você precisa para se proteger das quedas produzidas pela negatividade. Sem autoconfiança, o medo e a preocupação tomam conta, fazendo com que o progresso e as oportunidades parem.
Nesse sentido, uma maneira muito simples de aumentar a autoconfiança, é através do controle do medo. Por assim dizer, quando temos um plano para contrariar o medo, colhem-se as sementes da confiança e da certeza ou certeza do sucesso. A autoconfiança é um valor e quando você tem certeza de si mesmo, você também pode ter certeza dos outros.
Desta forma, quando estamos conscientes e permitimos que a nossa luz brilhe, permitimos que os outros façam o mesmo, o que significa que, à medida que nos libertamos dos nossos medos, a nossa presença liberta imediatamente os outros.
Os Conselheiros das Comunidades Portuguesas são homens e mulheres comprometidos, somos seres plurais com valores e com as nossas peculiaridades e singularidades.

Somos pessoas com grande força e projeção, grandes almas com grandes mentes, que impulsionam as esperanças dos nossos semelhantes na Colónia Portuguesa da Venezuela e do Mundo. Perante as adversidades, somos amantes, promotores empreendedores do progresso e espalhamos o entusiasmo de todos que nos procuram.
Eu, como mulher profissional, nesta última década, de desafios e projeções, inspirei-me na dedicação de mim própria através do exercício das minhas funções de Conselheira das Comunidades Portuguesas. No meu trabalho, levei um conjunto de propostas às mesas de trabalho temáticas perante a Assembleia da República de Portugal, depois de ter feito um estudo, análise e contextualização das realidades da colónia portuguesa na Venezuela.
Tem sido uma tarefa árdua, analítica, comprometedora, realista, com uma grande dose de altruísmo e dedicação para exaltar a dignidade de ser, viver e conviver com uma elevada qualidade de vida como cidadão português, que inclui também, sobretudo, as realidades etnográficas, culturais, laborais, económicas, sociais e familiares que dão vida ao sentimento português em todo o mundo.
Como Conselheira das Comunidades Portuguesas, reeleita pelo voto popular da Colónia Portuguesa na Venezuela para um novo mandato, carrego uma expressão que nunca me faltou: “tudo o que desejo está para além do medo”, por isso, começo este 2024 com a melhor confiança em mim e com a confiança depositada por aqueles que me elegeram, assumindo que será um ano de desafios, conquistas e sucessos.

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