Editorial dezembro

Caros Leitores

Contemplemos as últimas obras de Cristina Troufa e Pedro Almeida Maia, que nos deslumbraram ao longo de doze meses. Obrigada a ambos pelos momentos únicos que nos proporcionaram. Vemo-nos em breve numa exposição das “Obras de Capa”, porque a viagem, essa, só agora se vai iniciar. E por falar em início, a AILD já prepara a apresentação do seu plano de atividades para 2025, com a continuidade de diversos projetos que se apresentam nas suas quartas e quintas edições, mas também com imensas novidades e novas ações, bem demonstrativas de uma associação dinâmica, jovem e ambiciosa.
Uma palavra de parabéns ao seu Presidente, Philippe Fernandes que em breve terminará o seu mandato, e que conduziu a AILD a uma posição de referência no mundo associativo, e uma palavra também ao apoio incondicional e fundamental que nos deu desde a primeira hora. A Descendências agradece!
Descubra a 40+Lab, uma empresa única no setor da economia de longevidade e não perca a grande entrevista exclusiva do atual Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, onde partilha as prioridades do seu mandato, os projetos em curso e a visão para um futuro em que os emigrantes portugueses continuam a ser agentes fundamentais da identidade nacional. Tiago Soares, Vice-Presidente do Conselho Regional das Comunidades Portuguesas na Europa explica-lhe o que são os Conselhos Consultivos das áreas consulares e a sua organização, ou a falta dela. Recebemos de braços abertos o último depoimento desta série do projeto da História Social de Angola (já com saudades), de Dionísia Freire Martins e deixamos um apelo para que o mecenato apoie de forma efetiva a HSA, permitindo a sua continuidade de desenvolvimento.

Até breve Marinela Cerqueira, missão cumprida do nosso lado! Orgulhosos ficamos da artista em destaque ser a “nossa” Cristina Troufa, e como pode o “Asno de Buridan” relacionar-se com as alterações climáticas, as energias alternativas ou os recursos ambientais? E perante tantas catástrofes naturais, nada como estar prevenida e ter por perto a minha mochila de sobrevivência. Não me canso de vos sugerir a escrita única do António Monteiro, que desta vez nos traz para comer e muito aprender, os enxota-diabos – Rabos de polvo das bruxas. Já ouviu falar? Trazemos as gentes de “Cabo Verde”, de Eileen Barbosa e a primeira Floresta Terapêutica da Península Ibérica – a Mata Nacional do Bussaco. Preparam-se novas ações pela mão da Fundação AEP e entregamos a lente este mês a um novo talento: Carlos Ascenção. Nome a reter. Depois de 10 anos em Genebra, Sónia Vilela regressou a Portugal, e para já com zero arrependimento. Enaltecemos a tradição portuguesa de dar livros pelo Natal – pelo menos no que a sonhos diz respeito, e revelamos quem é o Pai Natal dos políticos.
Deixamos-vos por isso boas leituras, para acompanhar as festas que se aproximam. Uma palavra final de agradecimento a todos os colaboradores, entrevistados, equipa interna e leitores por mais um ano de crescimento e de posicionamento sólido, de um projeto editorial que tem vindo a ganhar o reconhecimento da sua importância para as comunidades de língua portuguesa, lá fora e cá dentro. Boas festas. Até 2025!

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