Editorial dezembro

Caros Leitores,

Na Descendências não temos capa, temos “Obras de Capa”.
Durante 12 meses tivemos a companhia do Michael de Brito e da Marina Carreira, que com os seus talentos nos trouxeram momentos de contemplação e de leitura únicos. Obrigada a ambos. Do futuro do movimento associativo das nossas comunidades, saltamos para a Ceia de Natal e ativamos o talento internacional na Tonnie Talent. Há mais de quatro décadas ao serviço da memória diplomática portuguesa, Margarida Lages conhece como poucos os bastidores onde se guarda a história do país – dos telegramas que moldaram decisões políticas às correspondências que revelam o pulsar das relações internacionais. Confesso, foi das entrevistas que mais gostei de fazer. Não percam a leitura! O Conselho das Comunidades de França reuniu-se para definir as prioridades para 2026, na presença e participação do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Emídio Sousa. Trazemos-lhe tudo o que se passou no EuroAmericas Forum 2025, num suplemento alargado, e relembramos os nossos orientalistas ignorados. Médica, artista plástica, professora e curadora, Eduarda Oliveira é o destaque cultural desta edição, rigorosamente a não perder. Conhece o Projeto Sophia? Para todos lá em casa, pequenos e graúdos, a Madalena trouxe-nos um lindo conto de Natal, que pode aproveitar para ler antes da chegada do trenó. Das tradições Lusas, trazemos as carnes de pasto. De fazer água na boca. E as gotas, poderão mesmo substituir os óculos para ver ao perto? Numa altura muito sensível na Venezuela, falamos do passado das nossas Comunidades Portuguesas, mas também do difícil momento do presente. Já fez a Nacional 15? José Manuel Rodrigues é um premiado fotógrafo e artista visual, com a sua obra representada em várias coleções privadas e públicas, é a Lente deste mês — admirável, simplesmente. Ao fim de 20 anos nos Estados Unidos da América, a Filipa e o Ivan regressaram à segurança e conforto de Portugal. A Isalita Pereira presenteia-nos com um verso de natal, e por falar nisso, sabe qual é a língua do Pai Natal? E do presépio, que língua se falava? Não se esqueça que está a chegar ao final do ano fiscal. São muitos e bons motivos de leitura, para acompanhar as festas que se aproximam. Palavra final de agradecimento a todos os colaboradores, entrevistados, equipa interna e sobretudo aos nossos leitores, naquele que foi o melhor ano de crescimento e de posicionamento, de um projeto editorial que é hoje a referência das Comunidades Portuguesas e Lusófonas. Feliz Natal e um bom Ano Novo! Até 2026.

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